O vidro fotovoltaico é constituído por lâminas de células fotovoltaicas fabricadas com silício, um elemento químico semicondutor, e que quando a luz do sol chega até essas células, são formadas por pequenas partículas chamadas de fótons.
Quando um fóton bate na célula fotovoltaica, ele empurra alguns elétrons dos átomos, sendo que esse fenômeno chama-se "efeito fotovoltaico" deslocando elétrons e criando uma corrente elétrica.
O vidro faz a conversão da luz do sol em eletricidade através de semicondutores transparentes (células solares), colocados entre duas lâminas, como se fosse um sanduíche.
A condução é realizada por fios instalados no interior dos perfis, podendo ser instalados em janelas e fachadas residenciais, comerciais e industriais, ajudando a diminuir a absorção de calor interno e consequentemente, reduzindo a necessidade do uso de ar-condicionado.
Pesquisadores estão trabalhando para que a tecnologia comece a produzir eletricidade a partir de 50 °C ou 60 °C, que já é considerado uma temperatura útil e eficaz em regiões quentes, pois a temperatura da superfície de uma janela em um prédio comercial chega a esses números facilmente em um dia ensolarado.